Verified @ufms.br
PROFESSOR CPAN
Em 2003 concluiu o Bacharelado e a Licenciatura em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP) e em 2005 ingressou no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade de São Paulo (USP) onde obteve o título de Mestre em Geografia Humana em 2008. Doutorou-se em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (USP) em 2013, tendo cumprido parte do doutoramento junto ao Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT) da Universidade de Lisboa (UL) - Portugal com o aporte financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) através do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE). De 2013 a 2015 realizou o Pós-Doutorado na Universidade de São Paulo (USP) tendo sido Bolsista do Programa de Pós-Doutorado Júnior do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Foi colaboradora no Programa de Mestrado em População, Sociedade e Território do Instituto de Geografia e Ordenamento Territorial (IGOT) da Universidade de Lis
Graduação: Universidade de São Paulo
Mestrado: Universidade de São Paulo
Doutorado: Universidade de São Paulo
Pós-Doutorado: Universidade de São Paulo
Geography, Planning and Development, Renewable Energy, Sustainability and the Environment, Global and Planetary Change, Sociology and Political Science
A agenda das alterações climáticas tornou-se uma questão estratégica e este assunto tem assegurado um amplo debate em todas as esferas da sociedade. E o aquecimento global, indubitavelmente, constitui em um dos problemas centrais na contemporaneidade. Desde 1970, observa-se que as lideranças políticas e empresariais dos países ricos, desenvolvidos e industrializados receiam que a reprodução do capital possa ficar comprometida com a crescente degradação ambiental. Recentemente, aplicadores, chefes de estados, dirigentes empresariais etc. – reunidos no Fórum Econômico Mundial (Davos/Suíça) – classificaram cinco pontos críticos relacionados às mudanças climáticas, a saber: a) inundações e tempestades; b) falha nas políticas de contenção e mitigação das mudanças climáticas; c) desastres naturais (tsunamis, furacões e terremotos); d) perda de biodiversidade e colapso dos ecossistemas; e e) danos e desastres ambientais causados pelos seres humanos. Diante das vicissitudes que marcam o futur
A proposta visa investigar a expansão do saneamento básico nos Estados de Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS), no período entre 1964 e 2020. O recorte cronológico destaca, no seu ponto inicial, a implantação do Regime Civil-Militar, e, no seu marco final, remete à Promulgação da Lei Federal n. 14.0620/2020. O projeto pretende explorar quatro fatores que impactaram na expansão das redes de água potável e esgoto e nas práticas de gestão de resíduos sólidos nas unidades federais contempladas. Esses fatores são: (1) os investimentos procedentes do Plano Nacional de Saneamento (PLANASA), executado entre 1971 e 1986; (2) o crescimento demográfico no MT e MS; (3) a redução nos investimentos públicos para o saneamento no período pós-PLANASA; e (4) o agravamento dos problemas socioambientais decorrentes da poluição hídrica e do descarte incorreto dos resíduos sólidos. Metodologicamente, propomos articular a coleta e análise de dados quantitativos e qualitativos, desenvolvendo uma pesquis