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Departamento de Agronomia, IF Sertão Pernambucano
Instituto Federal do Sertão Pernambucano
Um professor e pesquisador apaixonado pela educação e pelas causas humanitárias de combate à fome, com uma trajetória que começou nas salas de aula do ensino fundamental e médio, passando por diferentes níveis de ensino e funções educacionais. Um educador com formação e experiência diversificada. Iniciando sua jornada no Magistério, graduando-se em Gestão da Tecnologia em Fruticultura Irrigada pelo CEFET Petrolina. Fortaleceu sua base acadêmica ao obter mestrado e doutorado em Agronomia pelo PPGA/CCA/UFPB, seguido por um pós-doutorado em Educação pela FACED/UFBA. Sua trajetória profissional o levou ao Instituto Federal do Sertão Pernambucano, onde continua sua missão como professor no Campus Petrolina Zona Rural. Seu campo de estudo é a luta contra a fome e a pobreza, com foco em estratégias para enfrentar esses desafios de forma sustentável. Além disso, desenvolve projetos de ensino, pesquisa e extensão para combater a pobreza extrema e promover o acesso à educação e alimentação adequ
Professor e Pesquisador das áreas de Combate à fome, Agroecologia - recuperação do potencial produtivo de áreas em risco de desertificação e, na área de Educação, Especialista em Currículo e Formação de Professores.
Agricultural and Biological Sciences, Horticulture, Plant Science, Soil Science
O cultivo de hortaliças em pequena escala é geralmente uma atividade múltipla de produção agrícola, exercida com pouco uso de tecnologia e sem orientação profissional, obtendo-se baixos índices de produtividade e a baixa qualidade dos produtos. A cultura da batata-doce é um exemplo dessa situação, pois, ao longo do tempo, tem sido cultivada de forma empírica pelas famílias rurais, em conjunto com diversas outras culturas, visando a alimentação da família, principalmente na primeira refeição diária, utilizada na forma de raízes cozidas, assadas ou fritas. Com o crescente êxodo rural e a situação de queda na renda das populações, grande parte do consumo de batata-doce foi substituída por outros alimentos de baixo poder calórico, o que provocou um comprometimento da qualidade alimentar das populações residentes na zona rural, principalmente no que se refere à vitamina A. Neste cenário, a produção de alimentos biofortificados com potencial para reduzir deficiências nutricionais de populaçõ
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